Sua empresa já entende os impactos que os pilares ESG têm na Governança Corporativa? Leia o artigo e saiba mais!

Cada vez mais, empresas e investidores se preocupam com os pilares ESG. A sigla para  “Environmental, Social and Governance”, que em português se traduz  em ambiental, social e governança, está relacionada à sustentabilidade, mas como o nome sugere, vai muito além da preocupação com o meio ambiente. Também se conecta a aspectos éticos e sociais, que precisam ser muito bem gerenciados pela liderança da empresa.

Tendo em vista que os fatores ESG afetam as organizações de uma forma bastante ampla, que impacto eles podem gerar nos negócios? E mais: que preocupações surgem no momento de colocar esse conceito em prática? É sobre isso que vamos discutir neste artigo!

Quais os impactos dos princípios ESG na Governança Corporativa? 

Dada a tamanha relevância do tema, os pilares ESG têm se tornado uma base importante para a tomada de decisão de investidores e consumidores. Sendo assim, mais conscientes quanto ao impacto das ações empresariais, essas pessoas  buscam organizações mais sustentáveis e comprometidas com o futuro.

Essa tendência está levando empresas a ajustarem seus métodos, tecnologias e processos, com o objetivo de reduzir a interferência no ambiente em que suas unidades produtoras estão instaladas.

Questões sociais e éticas também são um grande destaque. Em vista disso, as marcas buscam se abrir para a diversidade, inclusão, igualdade social e de gênero, estabelecendo políticas em seus processos internos e externos.

A base para essas mudanças está exatamente na letra G da sigla. Dessa forma, a Governança Corporativa é a principal responsável pela organização e condução dessa nova postura na empresa. Além de interferir nas questões sociais e ambientais, a gestão deve fortalecer sua conduta ética, com transparência fiscal e maior independência do seu conselho de administração.

Essas mudanças na Governança Corporativa geram ainda mais credibilidade para a empresa, evitando  problemas que podem afetar areputação, como casos de assédio, preconceito e discriminação.

Quais as principais preocupações das empresas que adotam essa governança?

Dentro dessa dinâmica, as preocupações no quesito Governança Corporativa não são poucas. Por isso, deixar de nortear a governança com base nos fatores ESG pode sujeitar o negócio a alguns riscos:

  • risco ambiental: a falta de compromisso com o meio ambiente e as reservas naturais pode comprometer a imagem da organização junto ao público, fazendo-a perder competitividade no mercado e ainda sofrer multas e processos;
  • risco regulatório: as empresas precisam atuar de forma ética e transparente em relação às leis vigentes, que passam por reformas e atualizações constantes;
  • perda de capital: o interesse de consumidores e investidores está cada vez mais focado em empresas comprometidas com os pilares ESG. Desse modo, há uma preocupação da governança em se ajustar para não perder capital.

Certamente, os impactos do ESG na governança corporativa se refletem em todos os processos das organizações, desde a matéria-prima utilizada na produção até o relacionamento com colaboradores e clientes. Afinal, aqueles que desejam não perder competitividade precisam estar atentos a esses fatores.

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